Quando a gente escuta dizer que um café pertence à categoria especial, o que isso significa? Há quatro classificações para cafés: tradicional, superior, gourmet e especial. Para se enquadrar na última, a qualidade do produto deve ser elevada. Seus grãos devem ser selecionados e sua produção deve respeitar questões sociais e ambientais. A soma dos fatores precisa totalizar uma pontuação maior que 80 (do total de 100). Muita coisa, né?! Mas todas as variações produzidas pelo Café Orfeu atendem esses requisitos!

A marca decidiu chamar o renomado chef Thomas Troisgros para uma parceria muito bacana, na qual ele mesmo escolheu o café e também a torra. O resultado é o microlote Bourbon Amarelo, um café de torra clara, notas de frutas amarelas e limão siciliano e doçura natural. A última característica foi a que mais me surpreendeu! Normalmente eu não consigo tomar café sem açúcar, mas esse eu não precisei adoçar. Também há uma acidez marcante, característica que é tradicional na gastronomia da família Troisgros!

Imagine tomar esse café tão especial acompanhado de uma sobremesa deliciosa para fechar uma refeição num dos melhores restaurantes do mundo? Tive a oportunidade de fazer isso ao participar do lançamento do Bourbon Amarelo no Olympe, a convite do Café Orfeu. Com a presença dos chefs Thomas e Claude Troisgros, um grupo de convidados experimentou o menu criado especialmente para a ocasião. Fazer uma refeição no Olympe era um sonho gastronômico… O restaurante é sucesso de críticas, coleciona prêmios, possui uma estrela Michelin e está na lista dos 100 Melhores Restaurantes do Mundo da Revista The Restaurant!

Nosso almoço começou com um couvert que me apresentou os melhores biscoitos de polvilho que já comi na vida! Foram servidos quentinhos, um pouco picantes e muito crocantes. Logo depois veio uma entrada delicada e com apresentação linda: ricota com beterraba, legumes no vinagre e mel. Um prato principal cheio de sabores e texturas e, acima de tudo, brilhantemente executado, era composto de leitão crocante, maçã fuji, farofa de panko com cacau e uma redução de suco de uva. Impossível descrever essa combinação e nem a foto faz jus à sensação de comer esse prato… A sobremesa foi um fondant de chocolate com calda de frutas vermelhas, que tinha uma cremosidade surreal e ficou perfeito para harmonizar com o café Bourbon Amarelo.

O café foi servido de uma forma muito bonita e chique (na realidade todo o almoço foi muito chique, rs). Foram utilizados porta filtros e filtros individuais Hario V60, desenvolvidos para filtrar o café de forma que a bebida fique pura e tenha suas características (como acidez e doçura, bastante presentes nesse microlote) destacadas. Que maravilha tomar um café feito com todo esse cuidado!

Foi uma experiência gastronômica memorável e passei a ser admiradora do Café Orfeu. Fiquei encantada pela forma como a marca transmite sua essência e seus valores através dos produtos de extrema qualidade. O Bourbon Amarelo é um café saboroso e que me trouxe uma sensação nova… Uma bebida para ser degustada e apreciada, muito agradável ao paladar. Cultivado em uma fazenda a 1.300 metros de altitude em Poços de Caldas, ele ficou entre os 10 melhores cafés brasileiros de 2016 na premição Coffe of the Year. Normalmente, os cafés vencedores desse concurso são exportados. Mas o Café Orfeu resolveu inovar e manter toda a produção no Brasil.

O microlote está à venda nas versões cápsula, torrado e moído, em grãos e também num kit super limitado com 2 xícaras e pires + 10 cápsulas + 250g de café torrado e moído. Todas as opções estão disponíveis no site e as cápsulas também estão nos supermercados Pão de Açúcar.

*A experiência contada nesse post foi uma cortesia da marca.

 

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