O que é um processo de coaching? Para o que serve? Como escolher um bom coach? Respondendo a essas perguntas e falando sobre a minha sensação durante e depois de um processo de coaching focado na vida profissional com a coach Pollyana Zaze, escrevo sobre esse movimento transformador!
Em primeiro lugar, é preciso entender o que caracteriza um processo de coaching e como procurar um profissional adequado para atingir seus objetivos. Diferente da terapia, que normalmente é algo de longo prazo e sem previsão de término, o coaching tem como característica ter um número estabelecido de sessões. Dessa forma, é um processo de curto prazo. Isso porque é feito com foco em uma área específica da vida, com o intuito principal de entender qual o melhor caminho a seguir para chegar no ponto almejado.
O coaching pode ser feito para diversas áreas da vida: carreira, relacionamentos, espiritualidade, família, administração do tempo… Enfim, o processo pode ser focado em qualquer âmbito no qual você sinta necessidade! Assim, é claro que a escolha do profissional deve ser feita levando em consideração o assunto principal do processo de coaching.
Atualmente, muito se fala na figura do coach e há até pessoas que se intitulam assim sem de fato terem a formação necessária. É preciso bastante cuidado para confiar seu processo de coaching a um profissional qualificado para tanto! A Pollyana Zaze, minha coach, é psicóloga da área de recusrsos humanos. Depois de anos prestando serviços para empresas, ela decidiu também desenvolver uma opção de atendimento para pessoas físicas. Assim, fez a formação de coach e utiliza no coaching toda sua experiência de psicóloga!
Para que uma pessoa seja coach, não é obrigatório que ela tenha formação em psicologia. Mas, dependendo da área do coaching, isso faz toda a diferença. Para o meu processo, posso dizer que foi essencial ter uma coach/psicóloga especializada em carreira. Além disso, ficou muito claro para mim que, por mais que o coaching tenha sido focado na minha vida profissional, vários aspectos da vida pessoal também poderiam e deveriam aparecer nas sessões. Assim como, obviamente, o processo de coaching exige entrega e expõe fraquezas… Nesses momentos, me senti muito confortável e amparada tendo uma psicóloga como coach!
E é claro que é essencial escolher um profissional com o qual a gente se sinta muito à vontade. Nesse quesito eu não tenho nem como explicar o quanto foi perfeito ter sido coachee da Pollyana, que além de excelente profissional é uma pessoa muito especial, incrível de conviver! Confesso que fiquei super apegada, foi difícil deixar de ter nossos encontros semanais quando o processo chegou ao fim, rs.
Por que eu decidi fazer o processo de coaching focado na minha vida profissional? Contextualizando um pouco: sou publicitária pós graduada em marketing e trabalhei por mais de 10 anos com carteira assinada, em agências de publicidade e veículos de comunicação. Não pensava em empreender… Trabalhar por conta própria, organizando meus horários, parecia algo impossível para mim!
Eu não planejei ter um blog sobre o Rio e fazer disso meu principal trabalho. Criei um perfil no Instagram por vontade de dividir minhas descobertas na cidade para a qual eu tinha me mudado há pouco tempo. Alguns meses depois, fui demitida e, já que estava com bastante tempo livre, comecei a me dedicar mais ao @vida_carioca… Percebi que estava mais feliz fazendo aquilo, criando algo do meu jeito e de acordo com o que acredito do que jamais havia me sentido em algum dos meus antigos empregos. Também comecei a pensar que fazer o meu próprio horário de trabalho poderia sim ser uma possibilidade.
E então fui entendendo que havia uma boa chance de eu seguir sem ter um emprego formal… Claro que esse é um breve resumo dessa história, na verdade muita coisa aconteceu e não foi simples escolher esse caminho, mas me pareceu a opção certa. Porém, tenho várias dificuldades no que diz respeito a organização do tempo, planejamento e outras questões que acabam ficando mais evidentes pelo fato de trabalhar por conta própria. E aí fui para o processo de coaching com a meta de melhorar comportamentos que acredito serem meus pontos fracos! Mas também percebo os pontos fortes e falei muito sobre eles durante o processo. Afinal, a palavra-chave do coaching é autoconhecimento!
Quanto mais conhecermos a nós mesmos e estivermos cientes de nossas características positivas e negativas, mais viável será para traçar estratégias que nos levem até nossas metas. Sou uma pessoa que gosta bastante de pensar no meu jeito de ser, minhas atitudes e no porquê disso, rs. Mas conversar sobre isso com um profissional qualificado dá outra dimensão das coisas. Já que um bom coach sabe o que fazer com o que revelamos sobre nós mesmos… E assim, pode nos orientar a enxergar as coisas de forma mais objetiva e nos mostrar caminhos para resolver o que queremos.
Também é importante entender que, diferente da terapia, a sessão de coaching não é uma conversa onde o coachee vai contando sobre a sua vida e citando acontecimentos tanto do passado como do presente. São sessões guiadas, o coach define como cada encontro vai ser e a ideia principal é entender sua essência e como você se sente e age atualmente. Claro que pontos importantes da sua história de vida vão aparecer naturalmente, mas a intenção é mais avaliar o presente e planejar o futuro do que refletir sobre o passado.
No meu processo com a Pollyana, cada dia fizemos um exercício diferente e muitas vezes também tive exercícios para fazer em casa – tudo com o intuito de sair da zona de conforto e me conhecer mais, para assim atingir minhas metas. Em diversos momentos, me peguei sem saber o que fazer ou o que responder durante as atividades do coaching, precisando realmente pensar e repensar questões que acabam passando despercebidas no dia-a-dia…
Acho que cada sessão foi um verdadeiro desafio, do qual saí me sentindo mais capaz e acreditando no meu potencial para alcançar minhas metas. Desenvolvi muito a sensação de auto responsabilidade, ou seja, passei a compreender mais que eu mesma sou responsável pelas minhas escolhas e tenho as “rédeas” da minha vida – embora isso possa soar óbvio para algumas pessoas, entender que não devemos colocar a culpa de atitudes nossas em fatores externos foi, para mim, uma parte muito importante do processo de transformação ao qual dei início no coaching!
Acredito que o autoconhecimento é a grande chave para a tranquilidade e satisfação em qualquer área da vida. E ter a oportunidade de se conhecer e se entender melhor, com o apoio de uma profissional competente e qualificada, realmente me despertou para diversas mudanças… Desde pequenas alterações na rotina até novos projetos. Meu processo de coaching seguiu o modelo apreciativo, que é focado no ser e desperta uma transformação de dentro para fora – esse é o método utilizado pela Pollyana, e acho que sua descrição vai totalmente de acordo com o que senti durante e depois de nossos encontros!
Percebi que mudanças que parecem pequenas podem trazer grandes resultados. E mesmo quando amamos nosso trabalho, há partes difíceis (e até mesmo chatas, isso é normal!). Esses percalços são desafiadores, mas é preciso encarar desafios para fazer algo diferente na vida. E, na minha opinião, uma das melhores coisas da vida é justamente a sensação de inconstância e movimento… É entender que podemos mudar – mudar de opinião, de cidade, de trabalho, de tudo! Ainda assim, é possível manter a nossa essência. Acho que o processo de coaching me deu uma nova visão de como administrar minhas forças e fraquezas de acordo com minhas metas e sonhos!
Tentei transmitir nesse texto um pouco da minha sensação em relação ao processo de coaching com a coach Pollyana Zaze. Embora seja difícil mensurar e descrever o quanto foi algo positivo para mim como ser humano, para minha vida em geral, não apenas no âmbito profissional.
Quem quiser mais informações pode entrar em contato com a Pollyana através do email pollyana@azconsult.com.br. Ela desenvolve seu trabalho no Centro do Rio, na AZ Consult, consultoria de recursos humanos da qual é sócia. O processo de coaching é composto por 10 sessões, cada uma com duração média de 60 a 90 minutos, e os encontros acontecem semanalmente. Importante frisar que o coaching não se equivale às atividades de aconselhamento, terapia, psicoterapia, psicanálise, diagnóstico, tratamento de doenças físicas ou mentais, entre outras atividades de natureza médica, jurídica ou espiritual.
- Post escrito pela autora do blog Juliana Goulart.
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